Como configurar a análise de pesquisa para SEO: o guia que vai te levar ao topo do Google
- Equipe Wizart
- há 14 minutos
- 4 min de leitura

Você criou um site bonito, com bons produtos ou serviços, tem postado conteúdo com frequência, mas… cadê os resultados? Sem tráfego, sem leads, sem vendas. A resposta pode estar justamente onde muitos não olham: na configuração da análise de pesquisa para SEO.
Neste artigo, você vai aprender como configurar a análise de pesquisa de forma estratégica, entender por que isso é vital para o seu posicionamento orgânico, e como tirar insights reais para tomar decisões certeiras.
O que é análise de pesquisa para SEO?
A análise de pesquisa é a parte do SEO responsável por identificar o que os usuários estão buscando, quais palavras-chave eles usam, como interagem com seu conteúdo e quais páginas performam melhor.
Essa etapa é fundamental para ajustar seu conteúdo às intenções de busca e maximizar seu alcance orgânico. Sem ela, você está operando às cegas.
Por que a configuração correta é decisiva?
Não basta instalar ferramentas e sair mexendo. Configurar corretamente a análise de pesquisa é o que garante dados confiáveis e ações orientadas por performance real, não achismos.
Além disso, com os dados certos em mãos, você pode:
Descobrir palavras-chave que geram tráfego de verdade;
Otimizar conteúdos que estão quase ranqueando bem (topo da página 2);
Criar páginas mais eficazes e com foco real na conversão;
Melhorar a experiência do usuário, reduzindo taxa de rejeição.
Agora, vamos ao que interessa: como configurar a análise de pesquisa da forma certa para colher resultados de verdade.
Passo 1: Instale e configure o Google Search Console
O Google Search Console (GSC) é gratuito e absolutamente essencial para qualquer estratégia de SEO.
Como fazer:
Clique em "Adicionar propriedade";
Escolha o tipo de propriedade (domínio ou prefixo da URL);
Verifique a propriedade (via DNS, HTML ou Google Analytics).
O que você vai descobrir:
Palavras-chave reais que levam tráfego ao seu site;
Impressões, cliques, CTR e posição média;
Erros de indexação e cobertura;
Performance por dispositivo, país e páginas.
Dica de especialista: Use o filtro por páginas e descubra quais termos trazem tráfego para conteúdos específicos. Isso vai guiar otimizações e decisões futuras.
Passo 2: Configure corretamente o Google Analytics 4
O GA4 traz uma visão mais comportamental e centrada no usuário, essencial para entender a jornada completa do visitante no seu site.
Como fazer:
Acesse: https://analytics.google.com;
Crie uma nova propriedade com GA4 (caso ainda esteja usando o Universal Analytics);
Instale o código via Tag Manager ou diretamente no site;
Configure eventos personalizados: scroll, cliques em botões, tempo de permanência, etc.
O que você vai acompanhar:
Páginas mais visitadas e com melhor retenção;
Pontos de saída do site;
Taxa de conversão por página;
Comportamento por fonte de tráfego (orgânico, direto, social).
Insight valioso: combine os dados do Search Console com os do GA4 para entender não só quem vem, mas o que faz no seu site.
Passo 3: Use ferramentas de palavras-chave e análise de concorrência
Aqui entram plataformas como SEMrush, Ahrefs ou Ubersuggest. Elas permitem ver o volume de busca, a dificuldade de ranqueamento e quem está no topo dos resultados.
O que fazer:
Identifique termos com volume médio e baixa concorrência (palavras-chave de cauda longa são ótimas);
Analise os conteúdos que estão no top 10 das SERPs;
Avalie backlinks e autoridade de domínio dos concorrentes.
Ação estratégica: se você ainda está começando, não tente brigar nas palavras-chave mais genéricas e difíceis. Vá pelas brechas que os gigantes deixam passar.
Passo 4: Crie dashboards de SEO personalizados
Não adianta ter acesso a dados incríveis se você não os monitora com frequência.
Ferramentas indicadas:
Google Looker Studio (antigo Data Studio): crie relatórios visuais e interativos, conectando GSC, GA4 e até planilhas.
Sheets com fórmulas automáticas: organize os dados exportados do GSC em um cronograma de otimização contínua.
Benefício direto: visibilidade clara do que está funcionando, o que precisa de ajustes, e quais conteúdos estão prontos para escalar.
Passo 5: Interprete os dados e crie um plano de ação
SEO sem interpretação de dados é só suposição. Agora que tudo está configurado, você precisa de um plano:
Checklist de ações:
Atualizar conteúdos com palavras-chave que já têm cliques e posição intermediária;
Criar conteúdos novos para palavras-chave descobertas na análise;
Corrigir páginas com alta taxa de rejeição e pouco tempo de permanência;
Trabalhar o SEO técnico das páginas com erros (crawl, mobile, velocidade);
Medir resultados mês a mês e ajustar rotas com base em performance real.
Lembre-se: SEO é um trabalho de médio a longo prazo. Mas com uma análise bem configurada, você acelera esse processo e toma decisões baseadas em dados, não em achismos.
Quem mede, domina
Configurar a análise de pesquisa para SEO é como colocar luz no caminho. Você deixa de andar às cegas, começa a enxergar onde estão as oportunidades e passa a ter controle sobre o que realmente funciona.
Não adianta criar dezenas de conteúdos se você não souber quais impactam de verdade.
Se você está pronto para levar sua presença digital ao próximo nível, com uma análise de SEO precisa e focada em resultados reais, fale com quem entende do assunto.
Quer crescer no Google com estratégia de verdade?
A Wizart Digital é especialista em SEO, performance orgânica e otimizações baseadas em dados. Se você quer sair do achismo e entrar no mundo das decisões inteligentes, estamos prontos para te ajudar.
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O que é análise de pesquisa no SEO?
A análise de pesquisa no SEO é o processo de identificar quais palavras-chave os usuários usam, como encontram seu site e como interagem com o conteúdo.
Como configurar o Google Search Console corretamente?
Para configurar, basta adicionar a propriedade do site, verificar a posse e começar a monitorar dados como cliques, impressões e posicionamento médio.
Qual a diferença entre Google Analytics e Search Console?
O Search Console mostra dados de busca e desempenho nas SERPs, enquanto o Google Analytics foca no comportamento dos usuários dentro do site.
Por que usar palavras-chave de cauda longa?
Palavras-chave de cauda longa têm menor concorrência e atraem tráfego mais qualificado, aumentando as chances de conversão e ranqueamento.
O que fazer com os dados coletados nas análises?
Com os dados em mãos, é possível otimizar conteúdos, corrigir erros técnicos, criar novas páginas e ajustar estratégias para melhorar o SEO.